Call of Duty: Black Ops Cold War

Call of Duty é uma das franquias de jogos mais conhecidas no mundo todo e não é sem motivo: os jogos unem gráficos incríveis com uma história interessante e jogabilidade confortável, permitindo que o público passe horas jogando direto sem que perceba o tempo passar.

Algumas pessoas não sabem, mas CoD possui derivações com temáticas específicas que podem ajudar na hora de decidir qual será a sua próxima aventura, como é o caso de Call of Duty: Black Ops Cold War, por exemplo, que é voltado especificamente para o período da Guerra Fria que aprendemos nos livros de história. Será que, assim como a franquia como um todo, o jogo em si também consegue prender a atenção? Confira a resenha!

Como funciona Call of Duty: Black Ops Cold War?

Assim como o próprio título já dá a entender, o jogo se passa durante o período da Guerra Fria e trabalha bastante a questão do período histórico, trazendo figuras icônicas desse momento e lugares marcantes, desde a Turquia até Berlim Oriental.

Para quem opta por esse jogo, ele trabalha muito bem a questão da progressão, ou seja, a sua trajetória não acaba quando a história principal finaliza porque há mais para ser explorado.

É o caso da temática dos zumbis, por exemplo, que são mostrados no jogo como sendo experimentos secretos que estão sendo desenvolvidos em meio às tensões da guerra e o jogador pode acabar descobrindo esse mistério ao ir além da história principal do período.

Além disso, um outro ponto que é importante destacar é em relação ao Warzone, uma experiência de diversão garantida que apareceu em jogos anteriores do Call of Duty e continua em Black Ops Cold War. O modo é descrito como um battle royale free to play, ou seja, diversos jogadores em um mesmo espaço competindo para ser o último sobrevivente.

É uma maneira divertida de passar o tempo quando a parte principal e histórica do jogo acaba, garantindo entretenimento por mais tempo.